Núcleo de Energia da FIEC recebe gerentes da Petrobras para discutir pautas relevantes sobre energias renováveis
Na manhã desta quinta-feira (31/10), o Núcleo de Energia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) recebeu Eduardo Santos, gerente de relacionamento com o poder publico estadual e municipal, e Adriano Henrique, gerente de otimização da refinaria Lubnor, ambos da Petrobras. Estiveram presentes na reunião Joaquim Rolim, consultor em energia da FIEC; Constantino Frate, coordenador do Núcleo de Energia da instituição; Jurandir Picanço, consultor em energia da FIEC; Laiz Herida, diretora de meio ambiente do Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do Ceará (Sindienergia-CE) e Camylla Melo, especialista em energias renováveis.
Durante o encontro, os gerentes da Petrobras apresentaram o projeto Lubnor Carbono Neutro, que visa à neutralização total das emissões de gases de efeito estufa da unidade; aumentará a fixação de carbono com a maior produção de lubrificantes e asfalto; e produzirá novos produtos com conteúdo renovável.
Além disso, a Lubnor utilizará energia elétrica de fonte renovável em seus processos.
Durante a reunião, Jurandir Picanço apresentou uma análise sobre os “Hubs de Hidrogênio Verde no Ceará”, abordando o potencial e as oportunidades do estado no setor de energias renováveis. “Estamos comprometidos em fazer do Ceará um exemplo em inovação sustentável, aproveitando ao máximo os recursos naturais e as tecnologias limpas. Nosso propósito é mostrar que o Ceará pode ser um motor para a mudança no setor energético, impulsionando a transição para uma matriz mais verde e segura para todos”, afirmou o consultor de energia da FIEC.
“A troca de conhecimentos e a discussão de projetos como o de descarbonização da Lubnor demonstram o comprometimento em promover soluções que beneficiem não só o setor industrial, mas também toda a sociedade. Para a FIEC, essa colaboração reforça nosso papel como articuladores de iniciativas que trazem inovação e desenvolvimento para o Ceará, enquanto, para a Petrobras, é uma oportunidade de avançar em práticas ambientais mais responsáveis e alinhadas com as demandas globais de sustentabilidade”, declarou Joaquim Rolim.