Sinditêxtil-CE faz reunião de alinhamento com associados sobre o panorama de 2024 e as perspectivas de 2025
Na manhã desta sexta-feira, o Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem em Geral no Estado do Ceará (Sinditêxtil-CE) realizou uma reunião com seus associados, que contou com a presença de Fernando Valente Pimentel, diretor-superintendente e presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). Durante o encontro, Pimentel apresentou um panorama de 2024 e as perspectivas de 2025 da indústria têxtil e de confecção nacionais.
Durante a reunião, foram debatidos temas fundamentais para o setor, como a balança comercial, que reflete a competitividade do Brasil no mercado, e as dinâmicas de atacado e varejo, essenciais para avaliar o desempenho e a demanda do mercado interno. Também foram discutidas as projeções de crescimento, que indicam os desafios e oportunidades para os próximos anos, além de questões relacionadas à modernização da cadeia produtiva, inovação tecnológica e sustentabilidade.
O presidente do Sinditêxtil, Leandro Pereira, conduziu o encontro e ressaltou a importância de promover momentos de diálogo como este com os associados.
Ainda durante o encontro, Fernando Pimentel apresentou dados que mostram que houve um crescimento de 4,1% na produção têxtil nos últimos 12 meses, no cenário nacional. Esse aumento reflete uma recuperação do setor, que expandiu 3,6% entre janeiro e julho de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023. As informações são do IBGE, Ministério da Economia, CAGED, CNI e BACEN.
"Esse crescimento é extremamente bem-vindo, pois crescer é sempre positivo, especialmente quando ocorre de forma sustentável. Esse resultado destaca a capacidade do setor de não apenas atender ao mercado local, mas também de investir e progredir em agendas estratégicas, como digitalização, inteligência artificial e ESG", afirmou Fernando.
Já o presidente do Sinditêxtil-CE, Leandro Pereira, enfatizou o protagonismo do estado no setor têxtil. "Continuaremos empenhados para que nossas indústrias se expandam cada vez mais, gerando emprego e renda para o Ceará", concluiu Leandro.