Coluna da Karina Frota no O Povo aborda a taxonomia da União Europeia
Semanalmente, Karina Frota, Gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEC, escreve uma coluna no Jornal O POVO analisando o comércio exterior, abordando tendências, acordos comerciais, eventos geopolíticos, estratégias empresariais e inovações logísticas. Seus insights proporcionam uma visão abrangente do cenário regional, nacional e internacional, conectando os leitores às histórias que influenciam as dinâmicas de importações e exportações.
Leia o texto completo:
Você sabe o que significa Taxonomia da União Europeia?
Há quase quatro anos, os Deputados Europeus aprovaram a regulamentação da Taxonomia. Uma literatura legal que determina quais atividades podem ser consideradas sustentáveis. Os investidores privados são essenciais para financiar projetos a favor do clima.
Alterações Climáticas, Igualdade de Gênero, Economia, Circularidade... Esses são temas prioritários para a Agenda do Parlamento Europeu.
Para incentivar a mudança para um investimento ecológico, a União Europeia (UE) inseriu normas que determinam quais são as atividades consideradas verdes ou sustentáveis. Assim, surgiu o termo Taxonomia da UE, que se refere aos investimentos verdes para promover financiamento sustentável.
Para incentivar o desenvolvimento sustentável, é indispensável a preservação dos recursos naturais e o respeito dos direitos sociais. Um dos aspectos mais importante é a ação climática, uma vez que a necessidade de limitar e reduzir os efeitos das alterações climáticas se torna cada vez mais urgente.
Os investidores privados são essenciais para financiar projetos a favor do clima. São necessários também métodos claros sobre o que é considerado propriamente como sustentável.
Há quase quatro anos, os Deputados Europeus aprovaram a regulamentação da Taxonomia. Uma literatura legal que determina quais atividades podem ser consideradas sustentáveis.
De acordo com o Parlamento Europeu, “a legislação estabelece um sistema de classificação comum em toda a UE, proporciona clareza às empresas e aos investidores e incentiva ao aumento do financiamento do setor privado a favor da transição para a neutralidade climática”.