Popularidade de Temer se mantém estável em 14%, aponta CNI-Ibope

O percentual da população que avalia o governo como ótimo ou bom oscilou dentro da margem de erro de 13%, em junho, para 14%, enquanto o percentual que o avalia como ruim ou péssimo manteve-se em 39%. Em março deste ano, a aprovação da ex-presidente Dilma Rousseff estava em 10%. A pesquisa CNI-Ibope divulgada nesta terça-feira (04), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), entrevistou 2.002 pessoas em 143 municípios entre os dias 20 e 25 de setembro.

Os dados mostram que a confiança dos brasileiros com relação às perspectivas no restante do governo são positivas. Para 24% das pessoas, o restante do governo será ótimo ou bom.

A popularidade do presidente Temer é maior na região Sul. Nos três estados da região, 21% das pessoas consideram o governo ótimo ou bom. A região Nordeste reúne o maior percentual de entrevistados que avaliam o governo Temer como ruim ou péssimo (50%).

Entre os entrevistados com renda familiar acima de cinco salários mínimos, 20% avaliam o governo como ótimo ou bom, 35% aprovam a maneira de governar do presidente Temer e 32% confiam no presidente. Esses são os maiores percentuais de popularidade, ainda que os percentuais de ruim ou péssimo (33%), desaprovação (49%) e que não confiam no presidente (64%) sejam superiores.

​​REFORMA DA PREVIDÊNCIA - As notícias que tratam das mudanças nas regras da aposentadoria são as mais lembradas pela população - citadas por 10%- e a taxa de juros e os impostos continuam sendo as áreas com pior avaliação. Em ambos os casos, o percentual de aprovação é de 15% e o de desaprovação de 77%. As áreas melhores avaliadas são meio ambiente, com 32% de aprovação, e educação, com 31%.

Quando solicitados para comparar as duas gestões, o percentual dos brasileiros que avaliam o governo Temer como pior cresceu de 25% para 31%. Passou de 23% para 24% os que consideram melhor. Na pesquisa atual, outros 38% disseram que o governo Temer está igual e 7% não quiseram ou não souberam responder.

Veja a íntegra da pesquisa CNI/IBOBE no Portal da Indústria.

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