IEL Ceará avança mais uma etapa na implementação da metodologia de gestão por OKR planejando ações para 2024

Dando continuidade à implementação da metodologia de gestão por OKR, o Instituto Euvaldo Lodi (IEL Ceará) reuniu todo o time na tarde desta segunda-feira (05/02) para um momento de troca de ideias, reflexão e análise, numa perspectiva de planejamento, do que pode ser feito para impulsionar o crescimento da instituição em 2024, para além do que já está estabelecido. O IEL Ceará foi a primeira Casa do Sistema FIEC a adotar essa metodologia, que vem ganhando cada vez mais espaço no próprio Sistema e até na Confederação Nacional da Indústria (CNI) pela sua capacidade de alinhar e engajar os colaboradores para garantir que os resultados desejados pela organização sejam atingidos.

A superintendente do IEL Ceará, Dana Nunes, abriu a reunião destacando a importância desse momento na implementação da metodologia e os avanços que precisam ser feitos. Ela frisou que esse trabalho é muito mais que o desdobramento de metas e está essencialmente relacionado ao desenvolvimento de uma visão colaborativa, que é o conceito básico da metodologia. 

“A gente sabe, desde que começou lá atrás, do desafio que é esse trabalho. A gente já aprendeu muito e continua aprendendo, porque isso faz parte do nosso desenvolvimento. A ideia disso tudo é que a gente tenha uma visão colaborativa e que todos entendam que estamos inseridos no mesmo propósito. Todos temos que estar focados no resultado e por mais que existam iniciativas específicas que cada um coordene todos nós podemos apoiar. Essa visão geral é que vai nos fazer dar uma virada cada vez mais”, ressaltou.

O encontro foi conduzido pela consultora Roseanne Pimentel, da Key Solution, empresa que apoia o IEL Ceará na implementação da metodologia. Ela explica que o IEL Ceará está num processo de amadurecimento e o grande diferencial desse modelo de OKR é promover na organização um modelo colaborativo bottom-up (na tradução, de baixo para cima).

“Para 2024, a ideia é sair da caixinha do Departamento Nacional, pensando no que é possível ir além para evoluir enquanto organização, enquanto aprendizado. A gente está trazendo a primeira ideia de um ciclo de CFR (conversas, feedbacks e resultados) para proporcionar uma troca de ideias e as pessoas tentarem se perceber nessa visão de planejamento. Mas qualquer pessoa pode começar um ciclo desses”, explicou a consultora.

Roseanne acrescentou que foi feito um encontro prévio com as coordenadoras do IEL Ceará e dessa reunião foi criada uma proposição que será a base do trabalho para 2024, unindo as lições aprendidas em 2023 numa perspectiva da realidade de 2024.

“O IEL saiu na vanguarda. O que vai coroar o diferencial vai ser essa transição cultural e comportamental, das pessoas se sentirem encorajadas a apresentar e entregar um algo mais. Não é prestar contas de metas, mas sim de mostrar participação na evolução do negócio”, ponderou.

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