No Dia Nacional da Saúde, o SESI Ceará reforça o seu compromisso com o atendimento médico de qualidade para todos

No dia 5 de agosto se comemora o Dia Nacional da Saúde em referência à data de nascimento de Oswaldo Cruz. A escolha não é à toa: a contribuição do médico sanitarista alcança a pesquisa e o desenvolvimento científicos como ferramentas para o cuidado da população, principalmente quando o assunto são as vacinas.

No momento em que todo o mundo enfrenta uma crise sanitária sem precedentes, com a pandemia do novo coronavírus, a data ganha força. Nunca foi tão urgente a atenção dada a este pilar da sociedade e da vida das pessoas.

Neste dia, o Serviço Social da Indústria relembra o trabalho desenvolvido ao longo de mais de sete décadas no Ceará e reforça o compromisso com o atendimento médico de qualidade para todos. 

Uma pesquisa realizada em 2018 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que 75% da população brasileira não possui planos de saúde, o que contribui para a sobrecarga da rede pública.
Além disso, a saúde suplementar - atividade que envolve a operação de planos e seguros privados de assistência médica - também enfrenta obstáculos. Nos últimos anos, o setor registrou uma sequência de recordes de aumento de custos e de redução de clientes.

Na contramão disso, o Serviço Social da Indústria segue ampliando a sua atuação na área de saúde e conta com cinco clínicas médicas, em Fortaleza, Maracanaú, Sobral e Juazeiro do Norte.

Ao focar no segmento conhecido como o de clínicas populares, o SESI Ceará aproveita a lacuna deixada no mercado pelos valores altos dos planos de saúde, mas sem deixar de cumprir a missão de levar saúde e bem-estar aos cearenses. “As clínicas populares são uma alternativa viável para grande parte da população. No SESI, os preços são acessíveis, mas com alto padrão de atendimento. Queremos ser referência”, informa a superintendente do SESI Ceará, Veridiana Grotti.

A atuação na área da saúde está no cerne da instituição desde a sua instalação, em 1948, época em que o Brasil ainda não contava com um Sistema Único de Saúde (SUS). “Logo após a sua criação, com a constante preocupação dos industriais com as faltas dos trabalhadores por questões de saúde, o SESI Ceará iniciou as primeiras consultas, a partir da instalação de clínicas médicas e odontológicas e de um laboratório de enfermagem”, relembra o historiador Geraldo da Silva Nobre no livro O Processo Histórico de Industrialização do Ceará.

Até pouco tempo, o foco do SESI continuava sendo os atendimentos de saúde ocupacional, ou seja, em especialidades médicas como oftalmologia, clínica geral e medicina do trabalho, voltadas apenas para trabalhadores da indústria e seus dependentes. No entanto, em 2017, um outro conceito passou a ser realidade nas clínicas SESI, com uma proposta de ampliação dos serviços especializados de exames e consultas também para a comunidade, considerando a relevância da saúde para a sociedade como um todo.

“O SESI investiu em suas instalações, modernizou equipamentos, qualificou e ampliou a equipe de profissionais, buscando a melhoria contínua no atendimento dos clientes. A nossa visão é que, ao atender a comunidade inteira, ampliamos o conceito de atendimento à industria, pois estendemos o serviço a toda a cadeia (fornecedores, parceiros e consumidores), além de contribuir com o desenvolvimento de uma população mais saudável”, explica Kassandra Morais, gerente de Segurança e Saúde para a Indústria do SESI Ceará.

Como diferencial, além dos preços e da estrutura moderna, as clínicas contam com telemedicina. A digitalização de laudos médicos, utilizada em todos os procedimentos, dá mais celeridade aos resultados de exames radiológicos, eletrocardiograma e eletroencefalograma, que são entregues em até duas horas, no mesmo dia. Com a pandemia de Covid-19, a digitalização chegou também às consultas, por meio de atendimentos online nas especialidades de clínica geral, nutrição e psicologia.

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