Ricardo Cavalcante publica artigo no jornal O Povo sobre novo momento da Federação

Em artigo veiculado hoje (30/9), no Jornal O Povo, o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, discorre sobre os pilares de sua gestão à frente da Federação. Confira:

Ricardo Cavalcante: Por uma indústria forte, uma Fiec presente e ativa

Neste mês inicio o mandato como presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará. Motivo de orgulho para minha jornada como empresário, porém, ciente dos desafios que enfrentarei no comando de uma das maiores entidades empresariais do País. Exatamente no momento em que o Brasil, recém saído de uma crise político-institucional, ensaia uma retomada da economia e um reaquecimento da atividade que tem como premissa transformar matéria-prima em bens comercializáveis, a indústria.

Destaco três pilares que irei, primeiramente, iniciar a minha gestão. Novos virão no decorrer do tempo. Eles vão sustentar nossa atuação e de toda a diretoria que me acompanha neste caminho. O primeiro deles, é transformar ainda mais a Fiec em um centro de estudos, dados e busca pela inovação. Na gestão do presidente Beto Studart este passo já foi dado com a criação do Observatório da Indústria, um importante instrumento para conhecer os números globais e locais, com ênfase no nosso mercado.

Porém, é preciso avançar entregando insights ao mercado, para que os empresários possam crescer exponencialmente e vencer a concorrência de países como China e Estados Unidos. Na era do big data, usar os números para ser criativo e disruptivo é condição sine qua non para gerar crescimento e escala nos mercados em transformação.

Em segundo lugar, temos como pilar a interiorização da Fiec para que ela chegue às indústrias de outras cidades do Ceará. Existe um potencial crescente em diversos setores vindos de macrorregiões como Litoral Oeste (Vale do Curu), Centro Sul e Litoral Norte. Devemos ampliar a participação do Sistema S com capacitação, serviços úteis à gestão dos negócios e melhoria de processos produtivos.

Por fim, temos a tarefa de estreitar ainda mais a presença e a conversa promissora com o Governo do Estado, Prefeitura de Fortaleza, Governo Federal, órgãos de controle e órgãos reguladores. Estaremos sempre atentos aos interesses da indústria e respeitando a legislação e as possibilidades do poder público, com ética e diálogo, todavia, sem subserviência.

Em tempos de exacerbação do ódio ao pensamento divergente e à pouca afeição ao que é certo, darei o meu melhor para construir um caminho de diálogo, trabalho responsável e busca por resultados efetivos. Ajudar a indústria a crescer significa ajudar o Brasil a prosperar e superar desigualdades. Desafios que a gestão Fiec Unida está pronta para enfrentar. Vamos ao trabalho.

(85) 3421.5916 / Av. Barão de Studart, 1980, Aldeota - Fortaleza-CE
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