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Otimismo e desafios marcam as discussões do Fórum Norte e Nordeste da Construção Civil

25/01/2019 - 12h01

Reunindo representantes de 15 estados brasileiros, o Fórum Norte e Nordeste da Construção Civil 2019, realizado nesta sexta-feira (25/1), na Casa da Indústria, debateu o desenvolvimento do setor nas duas regiões e no país. Competitividade, políticas públicas, acesso ao crédito, cenário político, entre outros, foram os temas discutidos. O evento foi promovido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Ceará (Sinduscon-CE), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Sistema FIEC. 

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Beto Studart, abriu o encontro com uma mensagem otimista em relação ao novo momento que o país atravessa. Segundo ele, esse novo tempo é reflexo de uma redução das incertezas políticas e de uma maior expectativa da implementação de reformas estruturais na economia nacional.

Para o presidente da FIEC, o Brasil amadureceu e a sociedade entendeu que o papel do Estado jamais poderá se sobrepor à iniciativa individual como princípio de desenvolvimento da economia. “Somos nós, como empreendedores, que geramos emprego, riqueza e pagamos impostos, e já passou a época de não sermos tratados com o respeito que merecemos”, declarou. De acordo com Beto Studart, o país tem a oportunidade de, agora, entrar em um ciclo virtuoso de avanço, ampliando as possibilidades de empreender, descomplicando a tributação, desburocratizando e estimulando a iniciativa privada.

O presidente do Sinduscon-CE, André Montenegro, afirmou que o atual momento pede pragmatismo. “Precisamos ser resolutivos para que a economia seja destravada. Infelizmente, o modelo que está aí é muito custoso para o setor da construção civil e esse setor é talvez o que mais alavanca a economia, pois envolve uma extensa cadeia produtiva”, pontuou.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, fez um discurso na linha do otimismo ressaltando que a discussão em torno do Brasil hoje se volta para o liberalismo e isso é um passo adiante, segundo ele.

Já o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, falou durante o encontro que a prefeitura entregou durante sua gestão 30 mil casas do programa Minha Casa Minha Vida, apontando esse resultado como um dos maiores do Brasil. Disse ainda que espera as novas diretrizes da Caixa Econômica Federal pra continuar a desenvolver o programa na capital.

                  

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5 Igualdade de gênero 8 Trabalho decente e crescimento econômico 9 Indústria, inovação e infraestrutura 11 Cidades e comunidades sustentáveis 12 Consumo e produção responsáveis 13 Ação contra a mudança global do clima 16 Paz, justiça e instituições eficazes 17 Parcerias e meios de implementação
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