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Presidente do CORIN avalia economia chinesa

22/01/2016 - 11h01

Um histórico de relações comerciais bem-sucedido representa confiança e credibilidade entre os países. Sendo o 9º parceiro comercial mais importante do Brasil em 2014, a China tem apresentado o crescimento mais lento dos últimos 25 anos. Porém, esse não é um empecilho para seu crescimento, a China ainda é um dos países do G20 que mais cresce em um ritmo maior do que muitos membros do grupo.

Em 2015, a China gerou mais de um terço do crescimento do PIB mundial, mesmo que em relação aos anos anteriores os rendimentos pessoais, as receitas de negócios e as exportações tenham tido um desempenho pior. No ano anterior, por exemplo, a China vendeu para o Brasil 34,9 bilhões para o Brasil, isso equivale a 1,5% das exportações. Os dados apresentam, em relação a 2013, uma diminuição de 3%.

Marcos Veríssimo Oliveira, presidente do Conselho de Relações Internacionais (CORIN) da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), destaca que “melhorar o processo de gestão, inclusive atraindo grandes talentos para essa atividade, é um grande desafio”. Marcos coloca que os problemas na bolsa de valores foram atribuídos, em parte, à falta de conhecimento técnico apropriado.

Manter os investimentos dentro do país é um desafio, “reduzir as saídas de capital de forma ordenada, sem interromper as atividades básicas de negócios, e ao mesmo tempo manter a confiança do consumidor, é uma tarefa crítica para os líderes econômicos da China no primeiro semestre de 2016”, ressalta Marcos Veríssimo.

O aumento do consumo está entre as apostas do chineses, com incentivo do aumento dos gastos à classe média, mesmo que esse tenha sido 2% menor que em 2015. O presidente do CORIN fala que aumentar os gastos das famílias é uma forte preocupação. “Ações nesse sentido são os aumentos de salários e o estímulo à aquisição de imóveis, uma vez que parte da confiança dos chineses permanece ligada às propriedades”, afirma.

Com a queda da produtividade em 2015, as importações também são um desafio, mas as importações agrícolas podem ser uma exceção. A demanda da China por esses bens continua em alta.

Marcos destaca, ainda, que a dinâmica da economia está muito mais do que antes, dependente do consumidor chinês, e menos dependente dos gastos do governo em estradas e edifícios. Ele acrescenta que é preciso “orientar a economia mais complexa, mais diversificada, e mais conectada globalmente”.

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6 Água potável e saneamento 7 Energia acessível e limpa 9 Indústria, inovação e infraestrutura 11 Cidades e comunidades sustentáveis 12 Consumo e produção responsáveis 13 Ação contra a mudança global do clima 14 Vida na água 15 Vida terrestre

Social

1 Erradicação da pobreza 2 Fome zero e agricultura sustentável 3 Saúde e bem-estar 4 Educação de qualidade 5 Igualdade de gênero 6 Água potável e saneamento 8 Trabalho decente e crescimento econômico 9 Indústria, inovação e infraestrutura 10 Redução das desigualdades 12 Consumo e produção responsáveis 16 Paz, justiça e instituições eficazes

Governança

5 Igualdade de gênero 8 Trabalho decente e crescimento econômico 9 Indústria, inovação e infraestrutura 11 Cidades e comunidades sustentáveis 12 Consumo e produção responsáveis 13 Ação contra a mudança global do clima 16 Paz, justiça e instituições eficazes 17 Parcerias e meios de implementação
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