Empresa cearense de açai abre franquia em Portugal, com apoio do CIN

A Maria Pitanga Açaiteria abriu, no último mês de setembro, uma franquia da sua loja na cidade de Albufeira, em Portugal. A internacionalização dos seus negócios foi divulgada pelo Diretor Executivo da empresa, João Batista Ximenes, durante palestra na Exposorvetes, que ocorreu nesta semana na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).

O sucesso do negócio que atingiu a Europa foi iniciado a partir da relação dos executivos com o Centro Internacional de Negócios (CIN) da FIEC. A empresa participou do Projeto Indústria Global, que reuniu consultorias personalizadas em todas as áreas referentes à exportação e rodada de negócios, além de ter integrado a comitiva do Sindsorvete, que participou da Feira SIGEP The Dolce World Expo 2022, a maior feira dedicada aos setores de gelato, confeitaria artesanal, em Rimini, na Itália.

"Vimos nessa loja em Portugal uma oportunidade de entrar logo na Europa em primeiro lugar. Começamos a negociação e deu tudo certo, ajustamos e montamos a loja em Albufeira, que tem um mercado sazonal. O empreendimento vai servir como um portão de entrada para abranger tanto o mercado da Espanha, como o de outros países, pois estar em Portugal já é uma coisa bem vantajosa", explica João Batista Ximenes.

De acordo com Karina Frota, Gerente do CIN, "a Maria Pitanga é um exemplo de como a inserção internacional pode ser bem sucedida quando a empresa planeja o processo e se capacita. A exportação é consequência da captação de oportunidades de negócios", avalia.

O trabalho da Maria Pitanga rendeu um espaço na Exposorvetes, evento realizado nesta semana na FIEC, com a palestra "O case de sucesso da Maria Pitanga - um sonho de um guerreiro". Além de tratar da história da empresa, que pensa em expandir o mercado internacional para o restante da Europa e Estados Unidos, Ximenes considera o trabalho desenvolvido em parceria com o CIN como um pontapé para o início das atividades fora do País.

"A contribuição da FIEC foi fundamental. Quando não tínhamos visão e noção de como internacionalizar a empresa, recebemos esse incentivo. Os técnicos são entusiastas e eu diria que vestem a camisa de verdade, vão juntos torcem com você, e isso trouxe uma segurança muito grande. Quando chegamos à FIEC, mudamos muito a visão e aprendemos a encarar o desafio, nos sentindo favorecidos com as orientações", complementa o empresário.

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