Ricardo Cavalcante participa de reuniões de articulação e planejamento para o pós-pandemia
O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Ceará, Ricardo Cavalcante, participou hoje (10/6) de reuniões virtuais de articulação e planejamento de ações para o período pós pandemia.
O primeiro encontro reuniu membros do Sebrae Nacional e do Sebrae Ceará. Participaram o diretor presidente do Sebrae Nacional, Carlos Melles; o diretor de Administração e Finanças, Eduardo Diogo; o diretor técnico, Bruno Quick; o diretor superintendente do Sebrae Ceará, Joaquim Cartaxo; o diretor técnico do Sebrae Ceará, Alci Porto; e o diretor administrativo financeiro do Sebrae Ceará, Airton Gonçalves. Durante a reunião, foram discutidas ações desempenhadas pela instituição nos últimos meses com o objetivo de ajudar os pequenos negócios do estado a enfrentar e superar os impactos gerados pela pandemia do novo coronavírus. Entre as iniciativas abordadas, estavam a ampliação da oferta de produtos e serviços online e dos canais de atendimento remoto aos empreendedores.
Na oportunidade, também foi realizado um alinhamento estratégico sobre atuação da instituição no apoio aos pequenos negócios cearenses durante a retomada das atividades econômicas, bem como o plano de ação do Sebrae Ceará para o segundo semestre.
Ricardo Cavalcante participou ainda de reunião especial do Grupo de Trabalho (GT), criado pela FIEC, responsável pela elaboração de um plano de desenvolvimento da indústria cearense no pós pandemia. Empresários foram convidados para contribuir com informações, experiências e perspectivas para o futuro: Roberto Macêdo, Lauro Fiúza e Fernando Cirino Gurgel. Participam também o assessor econômico da FIEC e economista, Lauro Chaves, além do gerente do Observatório da Indústria da FIEC, Guilherme Muchale, e do economista Firmo de Castro.
O GT é liderado pelo primeiro vice-presidente da FIEC, Carlos Prado, com reuniões nas nas terças-feiras. Serão ouvidas indústrias de todos os portes (pequenas, médias e grandes) e todos os sindicatos industriais (via pesquisa) para, ao fim do trabalho, constatar a real necessidade da indústria cearense. A ideia é apresentar um documento final aos governos federal, estadual e municipais.