O Estado publica artigo da gerente do IEL, Beatriz Barreira, sobre Educação executiva

Em artigo publicado hoje, (17/5), no jornal O Estado, a gerente do IEL Ceará, Beatriz Barreira, fala sobre a educação no desenvolvimento profissional. Confira:

Educação executiva: uma perspectiva continuada

O ritmo mudou. A velocidade das mudanças impõe novas exigências do mercado. O consumo diário de informação é crescente. Em poucos clicks, temos acesso a qualquer conteúdo. Afinal, estamos na era digital, na era do conhecimento e da inteligência de dados. Dos executivos, são exigidos alta performance, gerenciamento do tempo, perfil qualificado de liderança e maior atenção às tendências. A inovação é hoje, e a disrupção a velhos modelos também.

A busca pelo conhecimento não se esgota na conclusão de uma graduação ou pós. A dinâmica da mudança nos impõe desenvolvermos novas competências. Os novos perfis profissionais surgem extinguindo algumas funções e essas transformações precisam ser incorporadas rapidamente. A troca de experiências, do conhecimento das mais modernas ferramentas de gestão devem estar aliados à capacitação. No entanto, é preciso lembrar, que todo conhecimento adquirido tem que estar associado à prática e à atitude do profissional. Talvez exatamente aí, esteja a diferença para se alcançar o sucesso e para se manter no mercado.

É claro que a educação tem que estar alinhada a uma visão global, a uma percepção do que acontece no mundo, sem esquecer o que está ao nosso redor, para que, de fato, os conhecimentos sejam aplicados e sustentáveis.  Há um mês, levamos à Universidade Cornell, referência em novas tecnologias, em Nova Iorque, um grupo de empresários e executivos locais a uma capacitação em Gestão de Negócios.

O perfil da turma era de pessoas maduras, bem-sucedidas e com negócios já consolidados. Como parte dessa experiência, passávamos o dia na universidade, assumimos a postura de estudantes e aprendizes. O mais impressionante foi constatar que grande parte do grupo poderia pensar em desacelerar o ritmo de trabalho, e ao invés disso, estavam ali, interessados em buscar conceitos mais atuais de mercado, dando um exemplo prático de que a busca pelo saber e pela troca de experiências deve ser contínua.

Ampliar conhecimento às novas temáticas, amadurecer os modelos gerenciais e os níveis de eficiência e produtividade do trabalho deve ser constante, só assim é possível observarmos uma evolução nas relações pessoais e de trabalho, como também no gerenciamento de pessoas e processos.

Confira o artigo no site O Estado.

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