[Discurso] Jorge Parente Frota Júnior

Companheiros, boa noite!

Nós teremos hoje uma reunião muito importante para a economia do Ceará, o setor industrial do Ceará, trabalhamos um protocolo com o Banco do Brasil, mas eu gostaria como é uma reunião oficial da Federação, seguir os trâmites normais.

Eu gostaria de nas comunicações da presidência, informar que de fato já temos o número efetivo das exportações do Ceará no ano de 2000 e basicamente houve a consolidação daquilo que havíamos esperado que eram exportações de 500 milhões de dólares, um crescimento expressivo, não fechou exatamente em 500, mas foi 495 mil e um quebrado, por conta de alguns produtos que foram feitas exportações mas não houve efetivamente a exportação.

O que é importante registrar é que houve um crescimento superior a 33 por cento nas exportações do Ceará em relação ao ano anterior e também, que esse crescimento representou mais do que o dobro das exportações brasileiras, que fecharam o ano com o crescimento em 14,7 por cento. O crescimento do Ceará foi de 33,38 %. Então fomos além do dobro do crescimento das exportações brasileiras. Perdemos apenas para algumas situações pontuais como o estado de Rondônia, que na verdade tem que ver que é um estado partindo de uma base pequena e Sergipe teve um crescimento de 35%. De forma que é um número expressivo, esse esforço conjunto e essa luta que nós estamos tendo e agora também com o Banco do Brasil nosso aliado, já é nosso aliado na exportação e nós já anunciamos com bastante satisfação.

A idéia é que no ano de 2001, nós tenhamos também essa linha de crescimento até que a gente procure ter no ano de 2002 ou 2003 chegando a atingir .1 bilhão de dólares em nossas exportações. Para isso não faltará esforços na área da capacitação, da tecnologia e com esse apoio financeiro do Banco do Brasil, nós temos certeza que essas metas poderão ser atingidas.

Uma outra comunicação que eu gostaria de fazer é que amanhã estaremos indo à Brasília para assistir a posse do Presidente da CNI, o deputado Carlos Eduardo Moreira Ferreira, na presidência do Conselho Deliberativo do SEBRAE. É uma posição de destaque, que nós teremos um companheiro nosso da indústria na presidência do Conselho do SEBRAE, o SEBRAE que já é nosso parceiro e nosso aliado recente aqui no Ceará, deveremos ter então em relação a nível nacional, com o Carlos Eduardo Moreira assumindo a presidência, um maior apoio do SEBRAE nos nossos pleitos.

Nós temos também uma ação da CNI que amanhã vamos defender, que é da Lei n° 10.165, aquela que trata da taxa ambienta, fiscalização ambiental, que foi promulgada uma Lei pelo IBAMA, mas nós continuamos lutando para que seja pelo menos, menos nociva para o setor produtivo, já que a lei saiu de fato com os números menores, mas taxando cada CGC, quer dizer a empresa que tem várias filiais, vai pagar várias vezes.

Por fim, eu queria comunicar aos senhores que estivemos hoje à tarde com o Secretário da Fazenda, Dr .Ednilton Soarez, levando uma correspondência que eu tenho aqui à mão, aonde fizemos três pleitos:

Primeiro que a questão do CIZIFE que não estava com o reclame dos Companheiros aqui da FIEC, estava causando problema para o setor industrial e o secretario prontamente chamou sua assessoria e pediu para que fosse reexaminada a questão do Cizife, embora lembrando ele que aquilo já tinha um ano e que por conseguinte nós já devíamos estar enquadrados, mas o secretário está demonstrando uma abertura, chamou a assessoria e pediu que fosse reexaminado e que aonde tivesse problemas de choque em relação ao setor industrial, sobretudo aquilo que foi reclamado aqui, segredos industriais e queriam determinar fórmulas que fossem constatados nós iríamos avançar e mudar o processo do CIZIFE.

O outro pleito que nós fizemos foi a questão da correção do REFIS estadual que estava sendo informado que a correção era pela UFIR Ceará e ele disse .que absolutamente não podia concordar com isso e determinou também que fosse examinado isso, que não pode ser corrigido pela UFIR. Então o REFIS estadual também vai ser revisto alinha de correção.

E o terceiro pleito que nós fizemos foi aquele relativamente a taxação do ICMS na fonte que estaria atingindo o setor de confecção, que a lei foi mais específica para alguns setores do comércio, onde foi identificado alguns focos de muita queda de arrecadação e até mesmo sonegação, então o secretário também prontamente abriu duas flexibilizações para o setor de confecções. Primeira se a empresa é industrial, a inscrição ficará caracterizada como industrial, não tem que recolher o Imposto de Renda na Fonte. Se eventualmente tiver pegando alguma empresa que tem uma inscrição não ainda como indústria, mas como comércio, ele abriu uma condição de o recolhimento ser feito em 120 dias. O ICMS seria recolhido na hora da entrada no estado ficará logo configurado, tem que recolher, mas ele dará 120 dias de prazo. Eu acho que 120 dias de prazo, é um prazo suficiente para que a matéria prima seja processada e seja comercializada, mais o importante é que sendo industrial, não terá os efeitos da lei.

Então o secretário foi muito aberto e acatou as três solicitações nossas.

Nós temos a satisfação de iniciar agora a cerimônia de assinatura do Contrato com o Banco do Brasil e para isso nós temos aqui o nosso companheiro superintendente Serra Lima, que eu já chamo de companheiro, mas eu queria convidar também para estar aqui conosco o Paulo Marconi, o Renato Barbosa e chamar o Jackson AntonioTrindade que é o gerente da agência e aonde a coisa acontece é na agência para que ele esteja aqui conosco para assinarmos esse protocolo.

Companheiros, eu reputo essa reunião de hoje, esse protocolo, como um dos fatos marcantes da nossa gestão aqui na FIEC. Desde o começo nós temos colocado claramente que a competitividade internacional com esse processo de globalização, ela exige que a empresa tenha na questão do financiamento, um dos pontos de entrada, o gargalo da nossa empresa na competitividade.

Porque se de um lado a economia brasileira é como um todo, a poupança já é insuficiente para financiar os investimentos, no Ceará mais ainda, nós estamos num estado pobre, temos uma renda baixa, não temos renda sequer em determinadas fases da nossa população para o consumo, que dirá sobrar recursos para poupança para financiar o investimento, então a questão do financiamento bancário ele é fundamental na alavancagem das empresas nesse processo de globalização e além disso, além da falta de recursos de financiamentos, nós nos defrontamos com o problema das taxas de juros e nós reclamamos muito aqui que tínhamos que competir globalmente e competimos hoje nossas empresas locais com empresas mundiais, que tem taxas de juros da união européia de 3,5% ao ano. Dos estados Unidos de 6/7% ao ano. Na Ásia, chega a ter financiamentos para firmas industrias de até 1 % de financiamento. Mas nós aqui no Brasil estávamos com as taxas de juros lá na estratosfera de 30% ao ano. Nós temos então, já taxas de juros muito

menores esse ano com a linha descendente, praticadas pelo nosso Hermínio Fraga que é um talento desse país, então nós com a queda da taxa de juro, nós temos que anunciar hoje aqui uma coisa importante desse protocolo com o Banco do Brasil. E que é o Banco do Brasil chegando com 22 linhas especiais de financiamento para o setor industrial do estado do Ceara. O setor industrial, que nós terminamos o ano passado com um índice de crescimento, um dos maiores do Brasil, cerca de 9% do crescimento da indústria cearense, quando o crescimento do pm brasileiro foi inferior a 4 %, pouco menos de 4%, o crescimento do pm do Ceará foi um pouco inferior a 6% e o setor industrial do Ceará cresceu nesse expressivo número de 9%.

Eu volto a dizer que nós estamos ainda com a cultura inflacionária na nossa cabeça e que não damos o valor extraordinário a esse índice de 9% , mais isso é expressivo, haja vista esse crescimento que vinha tendo na economia americana aí, que vinha tendo um crescimento de 5% ao ano. Então 9% é quase o dobro de 5%.

Então o Banco do Brasil, através do esforço do Terra Lima, que eu gostaria de enfatizar aqui, é uma pessoa que chegou aqui no Ceará, eu assisti sua posse, eu vi o esforço como ele chegou, o que ele queria fazer, achei o seu discurso muito moderno, prático, sem aquelas lantejoulas, sem aquilo de sonhador e palavras bonitas, mas um discurso coerente, e ele desde que chegou aqui que já faz mais de um ano, ele sempre disse: tenham calma que eu vou fazer valer a posição do Banco do Brasil, porque o Banco do Nordeste é um grande parceiro da economia cearense e o pessoal reclamava muito da posição do Banco do Brasil, até mesmo os nossos exportadores. Mas o Terra Lima prometeu e disse que primeiro queria sentar com os pés no chão.

Então estamos hoje aqui, nesse momento, nesse início de ano, assinando o Protocolo que repito vem com 22 linhas especiais de financiamento e o mais importante não é o número de linhas de financiamento. São linhas para capital de giro que nós reclamamos bastante que não tínhamos linhas para capital de giro nesse país. São linhas para investimento, seja interseção com o Posto Avançado do BNDES que inauguramos aqui e já estamos com 170 milhões de pedidos de financiamentos, 174 milhões 316 até o dia 19 deste mês. 162 pessoas atendidas com a liberação de 10 milhões 340 e com mais cerca de 40 milhões já na bica para ser liberado.

Então O Banco do Brasil também faz a interface, chega junto com o BNDES e este esforço que nós estamos fazendo para alavancar o setor industrial do Estado do Ceará e além da linha de capital de giro e essas três linhas para financiamento e investimento, o Banco do Brasil vem com nove linhas para financiar o setor de exportações. De forma que é importante o conjunto, mas é mais importante é que as taxas de juros a serem praticadas dessas linhas que o Banco do Brasil está abrindo para o setor industrial do Ceará hoje, são taxas de juros menores que as taxas de juros praticadas pelo próprio Banco do Brasil

no contexto da economia no Ceará. São taxas de juros 25% menores que as taxas de juros praticadas usualmente pelo balcão do Banco do Brasil. Então eu diria que, usando até uma expressão que nós temos colocado aqui, foi motivo de uma conversa prévia que eu tive com o Terra Lima no final do ano passado, é que a parceria é que era importante, que foi muito forte e deverá continuar a ter parcerias, mas nós temos que buscar aliança, aliança é mais forte do que a parceria, porque ela é mais duradoura e tem uma abrangência maior. Então o Banco do Brasil com esse protocolo passa a ser um aliado definitivo, ele que já tinha uma agência funcionando aqui na FIEC a longas datas, tem agora, lá no mesmo andar do Posto Avançado do BNDES, foi feito no tempo recorde, com esforço também do Banco do Brasil, de toda a equipe, tanto da equipe gerencial, da superintendência, como também dos arquitetos, dos operadores do Banco do Brasil, fizemos em tempo recorde as instalações que o banco tem aqui na FIEC, de forma que o Terra Lima fique certo, que de fato nós temos de agora por diante uma aliança forte com o Banco do Brasil e nós esperamos que ela avance.

E por falar em avançar, outra coisa que nós tínhamos reclamado permanentemente em relação ao setor financeiro, era em relação às dificuldades que as empresas brasileiras tiveram no passado, aquilo que nós denominamos olhar para o espelho retrovisor, ao receber um cliente, ao receber um empresário, o banco geralmente, o setor financeiro vai olhar a ficha do cliente, o que nós chamamos "espelho retrovisor". Vamos buscar , não a visão do retrovisor, mas na visão do horizonte, na visão de novos negócios, da competitividade da empresa.

Assim é que nós estamos assinando um Protocolo com essa aliança, que de fato já está muito atendendo aos reclamos e aos anseios do setor industrial do Ceará, Terra Lima, você me permita lhe chamar de você pela amizade que nos caracteriza, que nós aqui nesse momento e eu pediria a imprensa que registrasse isso assim como, nasceu aqui dentro da FIEC, os esforços iniciais de implantar o REFIS, que hoje é um sucesso nacional e que o REFIS estadual também precisou que nós déssemos um grito forte para que ele tivesse um REFIS mais respondendo a realidade do empresariado cearense e que hoje até o próprio governo do estado do Ceará está satisfeito com o REFIS estadual e eu gostaria que nesse momento que nós estamos assinando aqui um Protocolo, que já é, já responde uma grande parte da demanda do setor industrial do Ceará, mas que nós tivéssemos lançado aqui hoje uma semente a nível nacional que fosse que nós eliminássemos os óbices do passado que alguns empresários tiveram por conta das dificuldades que a economia brasileira tem oferecido, esses sobressaltos que economia brasileira tem apresentado para o empresariado, que nós a partir desse instante, também passássemos a trabalhar um processo de eliminar as restrições que o empresariado tem, o empresário tem do passado, por alguma dificuldade e que renegociou estas dívidas e que pagou ao banco. De fato, nós reconhecemos que o banco, a mercadoria do banco é o dinheiro, então o cliente deve que ao tomar o dinheiro, tem que pagar o dinheiro e tem que pagar a remuneração do dinheiro que são as taxas de juros.

Mas, as adversidades que essa economia brasileira tem apresentado ao longo do tempo, permite que nós tenhamos nesse momento uma proposta e saiamos daqui com a proposta que deveremos levar até mesmo para a CNI e que o Banco do Brasil seja o nosso primeiro parceiro, nosso primeiro aliado nisso, para que esses óbices do passado não sejam mais encarados como uma restrição para o empresário. O empresário que hoje está trabalhando com potencialidade e competitividade, seja nacional, seja internacional, que aquela renegociação do passado que tornou o empresário com a ficha suja, digamos assim, com a ficha com alguma observação, vamos dizer assim, que o Banco do Brasil, que o Banco do sistema financeiro de uma forma geral, sei que o Banco do Brasil tem seus problemas, é o dinheiro, é a mercadoria que o banco oferece, mas vamos procurar uma linha construtiva, uma linha de alianças, que nós lancemos a nível nacional um trabalho que nós poderemos fazer a nível político, com credibilidade que o Ceará tem hoje, esse respeito que o Ceará tem em administração com políticos sérios, que nós possamos alavancar o setor industrial do Ceará com empresários que tem potencialidade, e estão aí com dificuldade, mas buscando, continuam gerando empregos e contribuindo com impostos para a função social do estado.

Que possamos através desse, passar uma limpeza na ficha passada do empresário e partirmos para uma nova linha construtiva.

Então Terra Lima, é uma coisa que eu coloco aqui, que venho reclamando muito essa linha de olhar para o passado, do espelho retrovisor, mas fique certo de que na verdade o que nós estamos satisfeitos com esse Protocolo que o Banco do Brasil está nos colocando aqui e hoje vamos assinar .Eu queria agradecer realmente pelo número de empresariado industrial do estado do Ceará, todo o esforço, toda a dedicação, toda essa sintonia e essa interação que o Banco do Brasil tem proporcionado através da sua gestão e da sua superintendência aqui.

Como eu disse, você chegou aqui e não procurou holofotes, procurou trabalhar nos bastidores, na retaguarda e vem hoje aqui com esse auditório lotado, nessa reunião oficial da FIEC aqui nos trazer um presente para o setor industrial do estado do Ceará. Gostaria de agradecer e colocar a FIEC como uma aliada nas futuras empreitadas do Banco do Brasil e também dizer para você que o Banco do Brasil terá na FIEC, nos seus empresários e aqui nesse balcão uma vitrine para externar para a sociedade através da imprensa esse trabalho de parceria, um trabalho de aliança, um trabalho em prol da construção e um setor industrial mais forte no estado do Ceará.

Muito Obrigado.

OBS:

Eu disse quando estava abrindo a reunião que nós teríamos, que estávamos assinando hoje o Protocolo, um compromisso que era importantíssimo, era um dos marcos da nossa gestão aqui na FIEC.

E nós vimos aqui, não só uma demonstração de uma colocação que o Banco do Brasil faz para o setor industrial do Ceará, mas nós vimos aqui uma demonstração de eficiência de gestão. E é exatamente o que nós vimos dessa equipe toda comandada pelo Terra Lima, realmente quando ele diz; "que temos que agilizar, agilização é modernidade". E esses números que ele colocou aqui, ficaram bem claros, são números expressivos, colocam o Ceará, o Estado do Ceará é uma economia pequena, um estado pobre que tem 2,5% do pIB brasileiro, mas tem um estado já hoje fazendo comparações com estados como Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, com estados ricos, até mesmo como São Paulo, como também foi colocado.

E da parte da responsabilidade social, o Terra Lima colocou aí, são 10 milhões de investimentos pela Fundação Banco do Brasil e nós então estamos vendo aí, a parceria, a aliança firmada com a FIEC hoje, essa agência voltada para o comercio internacional, aquilo que nós temos dito aqui, Terra Lima, na reunião, nós temos que ter o foco do mercado internacional, porque se nós não tivermos, o competidor internacional vem aqui dentro brigar com o nosso produto.

Então o Dr.Eduardo Bezerra, superintendente do Centro Internacional de Negócios - CIN aqui, tem feito um esforço extraordinário também e o Banco do Brasil com essas taxas de juros, vocês devem ter registrado aí, estavam na última linha, infelizmente na linha de baixo, que o Terra Lima devia ter colocado na parte de cima, mas estava em vermelho, são taxas de juros efetivamente compatíveis com o mercado brasileiro de hoje.

Não existe essas taxas de juros no mercado do Brasil, não. Essas taxas foram apresentadas pelo Banco do Brasil, aqui, não existem. E essa que o Renato colocou na linha do COEX, são taxas de juros internacionais.

Então vamos buscar a linha do comércio internacional, eu vou passar a palavra para o Humberto Fontenelle, para que dê o depoimento dele, mas antes Terra Lima eu quero dizer, se antes eu o parabenizei, após ouvir sua explanação pelo resultado da sua equipe, tenha aqui a FIEC de fato como aliada, e pedir até, porque nossos companheiros não tiveram a oportunidade de dialogar com a equipe do Banco do Brasil, porque realmente o adiantado da hora, mas eu vou lhe pedir para que de três em três meses, nós tenhamos um bate papo desse aqui, em nossa reunião ou em dia especial, para que essa relação com o Banco do Brasil cada vez mais se estreite e tenhamos de fato uma construção e que esse ano de 2001, de fato seja o ano da interação Banco do Brasil e o setor industrial do estado do Ceará, nessa alavancagem, nesse esforço que nós estamos fazendo para continuar crescendo com essas taxas que são referências nacionais, mas ao mesmo tempo que a linha do comércio internacional, que é de fato um grande anseio da economia brasileira, que nós também do Ceará, continuemos a dar o exemplo de crescimento referencial como tivemos de 33% este ano. E o esforço Banco do Brasil, somando conosco e temos é de fato que responder e interagir, porque o chamamento está sendo feito pelo Banco do , Brasil. O Renato nos cobrou aí e ele está certo e vamos nós empresários .responder a isso aí.

Vou passar a palavra ao Humberto Fontenele.

Obrigado!

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