[Discurso] Jorge Alberto Vieira Studart Gomes

Meus amigos,

Este é o terceiro ano que iniciamos à frente do Sistema FIEC, conectados pelo conceito da "Força e União", e, desta vez, porque estamos vivendo um tempo diferente, resolvemos trazer uma maior simbologia para a primeira Reunião de Diretoria Plena da Federação das Indústrias do Ceará.

Ao hastear a bandeira nacional, e as bandeiras do Estado, do Município e de nossas instituições, sob o "toque eloquente" da Banda da 10a. Região Militar, inauguramos, de maneira “prodigiosa” mais um ano de compromisso com o setor industrial, de ação por um Ceará e um Brasil melhores, e de esperança em um futuro promissor.

Com o “ato cívico” desta noite, a indústria do Ceará expressa o máximo respeito à Pátria, dedica seu “Poder Transformador” à honra da Nação Brasileira e roga a Deus suas bênçãos para que 2017 seja auspicioso para todos.

Meus amigos,
O Brasil está diante de um "novo tempo" e, para alcançá-lo, vislumbramos sacrifícios, esforços e longos caminhos a serem percorridos. O exercício da “Resiliência” nesse momento, se confunde com o da “Sabedoria”.

Sabedoria para entender que a “dura travessia do hoje” exige cautela, persistência, mas também firmeza e visão alargada dos objetivos a que nos propomos “alcançar no amanhã”.

Estamos também diante de um "novo Brasil", que precisamos construir juntos, sobre sólidos alicerces da retidão de valores, da Justiça e do bem estar social.

Para que isso se efetive, precisamos ter propósitos claros, devemos estar convictos de que somos muito mais que um país com imenso potencial de riqueza, e certos de que jamais aceitaremos que nosso patrimônio seja dilacerado de maneira vil.

Nos últimos anos, vivenciamos atos e fatos que tiraram nossa paz, abateram nossa confiança, aniquilaram nossa economia. Situações e ocasiões que sacudiram o Brasil e os brasileiros, e que incutiram profundamente o desejo de mudar.

Hoje, muito mais que posicionamento, o contexto em que estamos nos impõe "superação".
Não nos deixemos abater pelo cenário que “tentou” nos puxar para baixo. O país e o seu povo são maiores do que possamos imaginar. Mas, sermos “potencialmente grandes” não nos permite negligenciar.

A indústria e os industriais são fortes e fundamentais para a retomada do crescimento e nos acostumamos, fomos treinados, para o exercício da “Resiliência”. O Ceará e os Cearenses podem fazer e já fazem a diferença, já bem demonstrada pela sua força e determinação.

Nós temos aprendido muito, porque mais lições se tiram dos períodos em que enfrentamos dificuldades do que das temporadas de calmaria e estabilidade. Junto a tantos ensinamentos, colecionamos cicatrizes e, assim, vemos ser forjada a convicção de que o desenvolvimento da economia e da sociedade é um eterno e contínuo recomeçar.
Tenho a convicção de que é impossível avançar sem considerar os obstáculos que surgem no caminho. Nesse sentido, reforço a importância do “foco em resultados”, no “trabalho em equipe”, pois somente assim nos manteremos fortes para superarmos as adversidades que se apresentarem na nossa jornada.

Tenho procurado, com meus amigos de diretoria, incutir nesta Federação os conceitos da “inovação” e da “cooperação” como elemento fundamental de grandes conquistas e, como dizem amigos aqui presentes, que participam de movimentos institucionais em Brasília, que a nossa FIEC é o exemplo de civismo, trabalho e responsabilidade.
Que legado maravilhoso deveremos deixar!

Meus Amigos,
Ficará na nossa memória este evento em que solenizamos o começo do novo ano e do novo tempo, transpondo as incertezas, e afirmando que somos um grupo de coragem para romper com qualquer inércia que possa interferir nos avanços que propomos para a sociedade.

A meu ver, nenhuma outra maneira seria mais adequada para começarmos o ano: juntos, reverenciando os símbolos nacionais, enaltecendo a “união que nos fortalece”, evocando o amor, o respeito, a família e o “senso de responsabilidade para com a indústria, o Ceará e o Brasil”.

Vamos adiante, porque 2017 nos oferece alguma esperança e nos pede muita ação.
Sigamos em frente porque a nós está dado o “poder da transformação” e nós não vamos recuar.
Vamos continuar com o “esforço político” de conversar e externar tudo aquilo que acreditamos e defendemos. Vamos continuar nosso trabalho, porque só assim, recuperaremos nossa economia e reestabeleceremos a dignidade do nosso trabalhador.

Trabalhar e recuperar o Brasil é um ato patriótico.
Vamos à luta!

Um forte abraço,

BETO STUDART

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