Nascido em 24 de fevereiro de 1952, Armando Monteiro é industrial, formado em administração de empresas (FGV) e direito (UFPE).
Eleito deputado federal do Estado de Pernambuco pelo PMDB (1999/2003), reelegeu-se com expressiva votação na eleição de outubro/2002, (2003/2007). Em maio de 2003, filiou-se ao PTB, assumindo a presidência do partido em Pernambuco.
Iniciou suas atividades sindicais em 1986 como diretor e presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Pernambuco (SIMMEPE) e presidente da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), eleito por quatro mandatos consecutivos (1992 a junho de 2004).
Em 15 de outubro de 2002, assumiu a presidência da CNI e, em janeiro de 2003, foi eleito por unanimidade Presidente do Conselho Nacional Deliberativo do Sebrae. Reconduzido à presidência para o biênio 2004/2005. O deputado foi um dos responsáveis pelo lançamento, em maio de 2002, do documento da CNI “A Indústria e o Brasil: uma Agenda para o Crescimento”, que resume a visão do setor sobre o papel estratégico da indústria e a necessidade de o país retomar a trajetória do crescimento em bases mais expressivas. O documento foi entregue aos candidatos à Presidência da República.
Desde 2000, Armando Monteiro integra a lista dos “Cem Cabeças do Congresso”, elaborada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). A pesquisa, realizada junto a mais de mil sindicatos de trabalhadores, aponta os parlamentares mais influentes. Sua atuação parlamentar também foi destacada pelo jornal Folha de S. Paulo, que anualmente avalia o desempenho dos parlamentares no Congresso Nacional.
A revista Isto É Dinheiro, de fevereiro de 2002, incluiu Armando Monteiro no que considerou a “tropa de elite” que, na Câmara dos Deputados, reúne os parlamentares com desempenho mais significativo na condução dos projetos da área econômica. Armando Monteiro é também membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.
A FIEC reconhece o compromisso, o zelo pelo desenvolvimento industrial brasileiro e o permanente apoio dado, notadamente à FIEC, bem como a todas as Unidades Federativas integrantes da Confederação Nacional das Indústrias – CNI.
Agraciado com a Medalha do Mérito Industrial/FIEC, 2006.