26° Energia em Pauta abordará a atuação das mulheres no mercado de hidrogênio verde

Como já é do conhecimento de todos, o hidrogênio verde é uma das principais apostas atuais do setor de energia dentro do processo de transição energética. Diversos meios estão sendo pensados para torná-lo cada vez mais viável e uma realidade dentro da matriz energética. Ao mesmo tempo, as mulheres tem ocupado cada vez mais espaço dentro do setor de energia, assumindo papeis relevantes também nessa cadeia do H2V.

Diante desse contexto, a "Atuação das mulheres no mercado de H2V" será o tema da 26ª edição do Energia em Pauta, evento mensal realizado pelo Sindienergia-CE em parceria com a FIEC e o Sebrae, que ocorrerá no próximo dia 27 de outubro (sexta-feira), às 17 horas, reunindo especialistas de diversos nichos relacionados à cadeia do hidrogênio verde. A discussão será transmitida ao vivo, direto do Observatório da Indústria da FIEC, para o público interessado, por meio do canal do Sindienergia no YouTube (Sindienergia CE).

Para a importante abordagem, o Sindienergia receberá grandes convidadas: a Consultora Internacional da FIEC para o H2, Mônica Saraiva Panik; a Gerente Global de Hidrogênio Verde para a AES Internacional, Rossana Gaete; a Assessora do SESI e SENAI para Transição Energética, Isabela Maciel. Na moderação, a CEO da HL Soluções Ambientais e Diretora de Meio Ambiente do Sindienergia, Laiz Hérida.

Os interessados em acompanhar a discussão podem realizar suas inscrições por meio do link https://bit.ly/energiaempauta26 , disponível também na nossa bio.

O mercado de H2V no Brasil e no Ceará

Em números, a consultoria Roland Berger estima que o Brasil pode faturar R$ 150 bilhões anualmente até 2050 com o mercado de hidrogênio verde, sendo dois terços desse montante vindos de exportação. E o principal mercado de olho nessa promessa é o europeu: em julho, a Comissão Europeia anunciou investimentos de 2 bilhões de euros em parcerias para produção do componente no Brasil.

Já um estudo realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME), apontou que o Ceará pode gerar 200 GW de energia, o que é capaz de abastecer cerca de 100 milhões de residências. Com esses números, o estado tem o potencial de se tornar um líder global na produção de energias a partir de fontes renováveis e, com isso, impulsionar o desenvolvimento econômico local, gerando empregos e investimentos.

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